forcom

forcom

This author forcom has created 58 entries.

FORCOM E LÍDERES COMUNITÁRIOS DE CHICUALACUALA UNEM ESFORÇOS PARA COMBATER OS CASAMENTOS PREMATUROS

O Fórum Nacional Rádios Comunitárias Reuniu na manhã da Quarta-feira do dia 10 de junho com os líderes comunitários da província de Gaza concretamente do distrito de Chicualacuala, com o objectivo de apresentar a campanha contra os Casamentos prematuro que irá iniciar em Julho e pediu a colaboração destes no combate ao fenómeno
Os líderes Comunitários de Chicualacuala manifestaram sua preocupação com a prática dos Casamentos Prematuros e mostram-se abertos para colaborar com a Rádio Comunitária Chicualacuala no combate a este fenómeno.
“Estamos ansiosos para o início desta campanha e estamos abertos ao que estiver ao nosso alcance para o fim dos casamentos prematuros.

“TEMOS QUE OLHAR PARA O REGULAMENTO COMO A VIDA DOS MOÇAMBICANOS E NÃO PARA A SATISFAÇÃO DE UM GRUPO DE PESSOAS COM ALGUM INTERESSE PARA DOMESTICAR AS RÁDIOS COMUNITÁRIAS” – disse urbano Gil Coordenador da Rádio Águia

Chegados os dias marcados para a Conferência Nacional do debate do Ante-Projecto do regulamento, todas as questões que inquietavam as Rádios Comunitárias foram levadas ao debate na presença dos consultores e uma das questões que preocupou em grande Medida aos participantes foi o conceito de Rádio Comunitária que não tinha uma definição clara no documento.
Uma outra questão que provocou um debate aceso foi a questão que estava ligada aos artigos que constavam do Ante-Projecto, estes que remetem á lei de imprensa sem citar os artigos que elucidam o contexto tratado no regulamento, portanto, enquanto as Rádios Comunitárias sugeriam a citação dos artigos da Lei de Imprensa,

RÁDIOS COMUNITÁRIAS TOMAM CONHECIMENTO DA CAMPANHA CONTRA A FALTA DOS MEDICAMENTOS

Moçambique tem enfrentado nos últimos anos uma crise de medicamentos nos hospitais públicos, facto que no ano de 2014 levou o Centro de Integridade Pública (CIP) a iniciar uma campanha contra a inexistência dos medicamentos nos hospitais sob o lema “ Pare com a falta dos medicamentos”. Assim sendo o CIP optou por entrar numa parceria com o Fórum Nacional de Rádios Comunitárias (FORCOM) para, através das Rádios Comunitárias as comunidades tomarem conhecimento dos seus direitos e deveres relativos ao acesso aos medicamentos, assim como das plataformas de denuncias caso os seus direitos relativos ao acesso aos medicamentos sejam violados.

FORCOM ASSINA ACORDO DE PARCERIA COM ESCOLA SUPERIOR DE JORNALISMO

No contexto de boas relações de cooperação, o Forum Nacional de Rádios Comunitárias (FORCOM) assinou na manhã da Quarta-feira 1 de Abril um memorando de entendimento com a Escola Superior de Jornalismo (ESJ) com o objectivo principal da consolidação da formação contínua dos colaboradores das Rádios Comunitárias em Jornalismo, bem como da realização de pesquisas científicas, regulares nas áreas do Meio Ambiente e Saúde Pública, Desenvolvimento Rural e HIV-SIDA nas Rádios Comunitárias.
O acordo foi consumado pela Directora Executiva do Forcom Benilde Nhalivilo e pelo Director Geral do ESJ Tomás José Jane. Este, surge pela necessidade de promoção de eventos de partilha de conhecimentos envolvendo colaboradores das Rádios Comunitárias,

“NÃO TEM COMO AS MULHERES SEREM EMANCIPADAS SE OS HOMENS NÃO PARTICIPAREM E COMPREENDEREM O QUE É A EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES”- Benilde Nhalivilo.

Quatro organizações da Sociedade Civil nomeadamente, FORCOM, Fórum Mulher, HOPEM e Save the Children uniram-se nos dias 5 e 6 de Março nas instalações do Centro Cultural Franco Moçambicano (CCFM) para debater a situação da mulher em Moçambique alusivo ao dia Internacional da Mulher. No debate, as organizações referenciaram a educação e a família como os pilares de orientação das Raparigas e dos Rapazes para o equilíbrio de Género.
Mangia Simões do Fórum Mulher destacou a família como fundamental para uma educação bem sucedida das crianças. “A família tem um papel fundamental na educação das crianças e estas devem ser instruídas desde os seus zero anos e para que haja o equilíbrio de género é preciso que os mesmos instrumentos que orientam a educação do rapaz sejam usados para a educação da rapariga e vice versa”,

FORCOM PREOCUPADO COM CASAMENTOS PREMATUROS

O Forum Nacional de Rádios Comunitárias (FORCOM) está preocupado com a situação dos casamentos prematuros no país, por essa Razão tem vindo a levar a cabo uma série de actividades convista a redução desta prática no seio das comunidades.
para 2015, o FORCOM vai desencadeiar junto das organizações parceiras que actuam na área uma campanha contra os casamentos prematuros nas comunidades envolvendo 11 Radios Comunitárias das regiões Norte , Centro e Sul para a disseminação dos impactos negativos dos casamentos prematuros e na disseminação dos instrumentos legais sobre o assunto de modo a sensibilizar as comunidades sobre estes problemas contribuindo desta forma para a sua prevenção e para o aumento do número de denúncias e de encaminhamento às entidades competentes.

RÁDIOS COMUNITÁRIAS RECEBEM EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS

No âmbito do programa Nacional de Centros Multimédia Comunitários, levado a cabo pelo Ministério de Ciência e Tecnologia sete Rádios membros do FORCOM nomeadamente, Ilha de Moçambique, Monapo, Macanga, Massinga, Cuamba Dondo e Angoche recebem materias informáticos por forma a garantir um funcionamento eficaz das mesmas.
A entrega foi efectuada ao FORCOM a 17 de Março pelo especialista das Tecnologias de Informação e Comunicação Moisés Mucelo, onde o FORCOM fica com a missão de canalizar o mesmo ás rádios seleccionadas.
O material canalizado contém para cada rádio três computadores de marca HP e os respectivos UPS’s, três colunas de som e três auscultadores e microfones.

MIGRAÇÃO DIGITAL VAI ARRANCAR APENAS NAS CAPITAIS PROVINCIAIS

O Engenheiro Electrónico e Membro da Comissão para Migração Digital Luis Loforte afirmou na manha de Quarta feira cinco (05) de Março que o processo de Migração Digital do sinal de televisão em Moçambique está atrasado devido a insuficiência de fundos, entretanto o processo vai decorrer gradualmente e numa primeira fase prevê-se o arranque do mesmo apenas nas capitais provinciais. Todavia, para que não se registe o apagão o Engenheiro Loforte assegurou-que haverá uma dualidade na transmissão de sinais, onde o sinal Digital assim como o Analógico serão simultaneamente administrados para que a parte da população que não for abrangida pelo processo não fique nas escuras até que todo o pais esteja preparado para o Switch Off.

Rádios Comunitárias com mais conhecimentos sobre administração das redes e Lei do Direito a Informação

O Centro de Apoio á Informação e Comunicação Comuintária (CAICC) realizou de 23 á 26 de fevereiro nas instalações do Centro Informático da Universidade Eduardo Mondlane (CIUEM) uma capacitação aos pontos focais das Rádios Comunitárias sobre ferramentas de informática bem como sobre a lei do Direito a informação.
A Sessão foi levada a cabo beneficiando 14 pontos focais com o propósito de fazer balanço de actividades, partilha de experiências, bem como actualizar os conhecimentos no que diz respeito ao uso de softwares e técnicas básicas de informatica. “passados 18 meses desde a primeira formação achamos importante juntarmos todos os pontos focais para fazermos o balanço de modo a sabermos onde estamos para podermo-nos organizarar para que possamos dar continudade ao nosso trabalho sem sobressaltos” disse a coordenadora do Caicc Polly Gaster
A Lei do Direito a Informação foi o forte da capacitação como forma de consciencializar ás Rádios Comunitárias sobre os direitos e deveres que tem sobre a mesma e a sua aplicabilidade nas comunidades.

Mais Acesso a Informação para as Raparigas.

O Fórum Nacional de Rádios Comunitárias (FORCOM) defendeu recentemente na Conferência Nacional da Rapariga, realizada no Hotel Rovuma nos dias 12 e 13 do mês, a necessidade de-se massificar mais informação sobre a rapariga com o objectivo de lutar contra os casamentos prematuros, fístulas obstétricas, violência baseada no género entre outros assuntos de relevo.
Esta posição do FORCOM resulta do facto de as comunidades principalmente as rurais serem as mais afectadas por estes problemas e a falta de acesso a informação ser apontado como uma das principais causas destes constrangimentos a nível das raparigas, um grupo considerado vulnerável.
Para Luísa Banze,